AS OBRAS NA CASA DO OESTE

As obras continuam a avançar...
Na cave estão quase prontas a lavandaria, garagem e arrecadações.
No 1º piso faltam os estores e alguns acabamentos.
No exterior estão levantados os muros do pátio central e vai iniciar-se a regularização do piso do pátio.

Continuamos a apostar em ter as obras prontas para a Festa Anual que este ano vai ser no dia 5 de Junho.





SOLIDARIEDADE COM O POVO DA GUINÉ

Parte hoje á noite (7 de Janeiro) um grupo de 5 voluntários para a Guiné e durante 2 semanas vão preparar toda a logística na Clínica do Bom Samaritano, em Ondame (montar equipamentos, instalações eléctricas, pinturas, etc) para acolher outras equipas de voluntários, da área da saúde, que se seguirão nas próximas semanas e que vão prestar, ao longo de 2 meses, cuidados médicos á população daquela região.

Na totalidade são 36 voluntários (todas as despesas -viagem e estadia- são suportadas pelos próprios), médicos, enfermeiros, assistentes sociais, electricistas, etc, residentes em Mafra, Lisboa, Setúbal, Coimbra, Barcelos, Braga, Guimarães…

Esta vasta equipa será enquadrada por elementos da Fundação João XXIII – Casa do Oeste e o trabalho que vão desenvolver faz parte do Programa de Solidariedade com  o povo da Guiné-Bissau, iniciado há 20 anos por esta Fundação e que contempla presentemente 6 projectos abrangendo áreas da saúde, educação, agricultura e comunicação social.

No verão passado uma equipa de voluntários fez o levantamento e triagem de necessidades urgentes na área da oftalmologia tendo identificado 230 casos urgentes de intervenção cirúrgica para evitar a cegueira total.

As equipas que vão agora participar nesta missão têm como objectivos fazer as primeiras 50 intervenções cirúrgicas oftálmicas bem como uma larga intervenção na área da pediatria e clínica geral.  

A Clínica do Bom Samaritano é o único Centro materno-infantil para uma região com mais de 12000 pessoas, e a clínica de serviços gerais de saúde melhor apetrechada da zona. Foi criada por religiosas evangélicas nos anos 60 e a sua sobrevivência e regeneração actual deve-se a um protocolo com a Fundação João XXIII que assegura o pagamento dos salários aos 16 funcionários (enfermeiros e pessoal auxiliar), o fornecimento de medicamentos e pontualmente envia equipas de voluntários para missões especificas como a que decorre neste momento.

António Ludovino