FESTA DE NATAL
Boas Festas para todos...
Apesar de uma tarde e noite de chuva a Casa do Oeste
encheu-se de amigos para a FESTA DE NATAL no dia 13 de Dezembro.
Iniciámos às 17,30 h com a Assembleia Geral da Fundação (Conselho de Fundadores) com um número
relativamente reduzido de presenças (19 fundadores) mas com muita animação. O
Plano de Atividades e Orçamento para
2015 apresentado, despertou várias intervenções e sugestões dos presentes, que
enriqueceram muito a sessão. Os documentos foram aprovados por unanimidade.
É clara a firme vontade de que em 2015 a
Fundação se afirme ainda com maior dinâmica que nos anos anteriores e que, para
além de manter os projetos em curso, avance com novos projetos como forma de melhor
responder às preocupações e necessidades das populações do oeste e de um desenvolvimento sustentável da região.
Às 19,30 h tivemos a celebração
da Eucaristia. Vindos de muitos lugares do oeste e reunidos em comunidade
de crentes, demos graças por tantos dons recebidos ao longo do ano e renovámos
energias para construir à nossa volta mais momentos de paz, de esperança, de
alegria, de fraternidade e de justiça…
Ouvimos numa das leituras o profeta Isaías dizer: “Exulto de alegria por causa do Senhor, a
minha alma rejubila por causa do meu Deus. Ele fará brotar a justiça e o louvor
diante de todas as nações”…tal como nos tempos do profeta, hoje, em dias de
grandes dificuldades, importa continuar a acreditar e a lutar, com coragem, por
um amanhã mais feliz. Nós, cristãos, somos chamados a viver a alegria e a
espalhá-la por toda a parte, perante tanto desencanto e mal-estar que nos
rodeia.
Com a sala cheia (100 pessoas) sentámo-nos à mesa para
saborear um excelente Jantar de natal, num
ambiente natalício envolvido com música de fundo e belas canções, interpretação
de 2 jovens de Santo Isidoro, Rui Siva e Rita Filipe.
Estava reunida a família alargada da Casa do Oeste… muitos
dos que habitualmente marcam presença mas, também, muita gente que veio pela
primeira vez.
No final do jantar foi feito um agradecimento especial,
pelo Pe Batalha, a todos os voluntários e funcionárias que ao longo do ano contribuíram para que a Casa do Oeste preste
um serviço de qualidade a todos os que frequentam as suas atividades.
Bem hajam todos.
Votos de Boas Festas.
FESTA DE NATAL DA CASA DO OESTE 2014
Convite para dia 13 Dez!
(para todos os amigos e familiares)
No dia 13 de Dezembro realiza-se a Festa de Natal da Casa do Oeste com o seguinte programa:
19,00 h – Celebração da Eucaristia
20,30 h – Jantar natalício
Durante o jantar haverá canções e musica ao vivo.
JANTAR DE NATAL / contributo -7,50€
Contamos com a tua presença e pedimos que tragas contigo outros amigos.
É necessário confirmar a presença para o jantar, até ao dia 11 de dezembro, para o Secretariado tel. 261 422 790 ou 915779037, e-mail: casadooeste@sapo.pt
(para todos os amigos e familiares)
No dia 13 de Dezembro realiza-se a Festa de Natal da Casa do Oeste com o seguinte programa:
19,00 h – Celebração da Eucaristia
20,30 h – Jantar natalício
Durante o jantar haverá canções e musica ao vivo.
JANTAR DE NATAL / contributo -7,50€
Contamos com a tua presença e pedimos que tragas contigo outros amigos.
É necessário confirmar a presença para o jantar, até ao dia 11 de dezembro, para o Secretariado tel. 261 422 790 ou 915779037, e-mail: casadooeste@sapo.pt
CONVITE DAS “COLHEITAS”
Domingo, dia 26 de Outubro
Amigos!
Aproxima-se a nossa tradicional “FESTA DAS COLHEITAS” – 26 de Out. 2014
Este ano têm três novidades:
1. A presidência do Senhor Patriarca, D. Manuel Clemente
2. A inauguração do Centro de Recursos e Biblioteca João XXIII
3. Sessão de Aconselhamento Fiscal aos Pequenos Agricultores
Tenho todo o gosto que venhas a esta Festa das Colheitas, até porque temos a Casa do Oeste pintadinha de fresco.
Mas sobretudo pela presença do Sr Patriarca, D. Manuel Clemente que vem inaugurar o Centro de Recursos e Biblioteca.
Contamos contigo, mas não venhas sozinho/a. Traz outros contigo!
Temos as “COLHEITAS” para vires comprar o que precisares, porque precisamos de as vender.
O meu abraço amigo de Paz e Bem.
Pe. Joaquim Batalha
PROGRAMA DA FESTA
10.00 h - Chegada dos carros com produtos das colheitas/ofertas
- Montagem do Mercado do Oeste
10.30 h - Inauguração do Centro de Recursos/ Biblioteca da Casa do Oeste
11.30 h - Missa Solene presidida por D. Manuel Clemente
- Abertura do Ano Apostólico; envio das Equipas diocesanas da ACR e JARC e dos grupos na sua missão
- Ofertório Eucarístico dos Programas anuais dos Grupos da Acção Católica.
13.00 h – Almoço com a habitual ementa caseira
15.30 h - Sessão de Aconselhamento Fiscal aos Pequenos Agricultores
- Tarde com animação musical
- “Mercado Casa do Oeste” – produtos regionais: batatas, vinhos, frutas, abóboras, limões, hortaliças, agricultura biológica… e outras vendas… Livraria solidária… boutique “Pé de meia”
Contamos contigo!!!
A CASA DO OESTE E O PADRE BATALHA
50 ANOS DE ATIVIDADE PASTORAL
O Pe Batalha está a celebrar os 50 anos de ordenação sacerdotal (15 de Agosto de 1964). No domingo passado (dia 20) festejámos o acontecimento, num animado e muito concorrido CONVIVIO na Casa do Oeste, onde marcaram presença muitos amigos e companheiros da Ação Católica Rural do Patriarcado de Lisboa e das paróquias por onde o Pe Batalha passou durante estes anos. Foi uma pequena mas justa homenagem a um homem que tem dedicado a sua vida ao serviço dos outros.
Na Fundação João XXIII – Casa do Oeste são muitos os anos de trabalho em comum na gestão, dinamização e consolidação deste grande projeto. Tempos difíceis, mas muito ricos, muito criativos e engenhosos.
Temos encontrado, sempre, no Pe Batalha, uma grande disponibilidade e capacidade de aceitar e se envolver em novos projetos, de se abrir a novas parcerias, de dar força e vencer os obstáculos quando eles aparecem, sejam de que ordem for. O seu espirito combativo e determinado leva-o a ser persistente, a superar as dificuldades e a encontrar uma palavra de esperança e uma solução adequada para a concretização dos projetos e iniciativas em jogo.
É claro para todos nós que a Casa do Oeste é a “menina dos seus olhos”. Tem orgulho nesta obra que mais do que de pedra e cimento é de pessoas, de comunidade cristã viva e atuante no oeste e pelo mundo fora. É, para nós, a sua grande “paróquia”, sem limites geográficos… é do oeste mas também da Guiné passando pelos muitos grupos de amigos e voluntários que, do norte ao sul do pais, encontram na Casa do Oeste e na Fundação João XXIII um ponto de referência de serviço evangélico e de missão cristã.
Homem de Igreja e de fé tem contribuído, decisivamente, para que a Casa do Oeste seja um ponto de encontro dos irmãos, dos filhos de Deus, uma casa de oração e de celebração de ação de graças, com simplicidade, despida de ornamentos pomposos e falsos, com linguagem compreensível e partilha de reflexão …em que cada um se encontre com Deus na alegria de se sentir amado e envolvido na missão de serviço aos outros.
Com os olhos postos em João XXIII, “papa dos rurais” e fazendo jus das suas origens campesinas e do seu trabalho nos Movimentos da Acção Católica Rural tem contribuído para a valorização das atividades agrícolas e rurais e, sobretudo, para o desenvolvimento humano e cristão dos que aí trabalham e vivem, aproveitando os ciclos da natureza e as riquezas culturais do meio, para uma autêntica pastoral rural.
O Pe Batalha habituou-nos a valorizar o trabalho em equipa, sempre o vimos como um elemento respeitável do grupo mas respeitador dos outros elementos, com opinião clara e insistente mas permeável às opiniões dos restantes e enquadrador desses novos contributos.
Uma obra nunca é fruto apenas de uma pessoa e o Pe Batalha tem feito realçar esta premissa rodeando-se sempre de muita gente, servindo de ponte entre várias sensibilidades e gerações, criando consensos onde, por vezes, as crispações podem ser mais acentuadas…tudo para que o resultado seja mais eficaz com o contributo de todos.
A Casa do Oeste continuará erguida pelas gerações futuras, frente ao mar e rodeada de terra, unindo estes 2 elementos da natureza, para atestar que o sonho de alguns, concretizado por muitos, tem que estar sempre ao serviço de todos, porque assim os homens o pensaram e Deus o quis.
Entre esses homens está, na primeira linha e com muito mérito, o Pe Batalha.
O nosso muito obrigado.

O Pe Batalha está a celebrar os 50 anos de ordenação sacerdotal (15 de Agosto de 1964). No domingo passado (dia 20) festejámos o acontecimento, num animado e muito concorrido CONVIVIO na Casa do Oeste, onde marcaram presença muitos amigos e companheiros da Ação Católica Rural do Patriarcado de Lisboa e das paróquias por onde o Pe Batalha passou durante estes anos. Foi uma pequena mas justa homenagem a um homem que tem dedicado a sua vida ao serviço dos outros.
Na Fundação João XXIII – Casa do Oeste são muitos os anos de trabalho em comum na gestão, dinamização e consolidação deste grande projeto. Tempos difíceis, mas muito ricos, muito criativos e engenhosos.
Temos encontrado, sempre, no Pe Batalha, uma grande disponibilidade e capacidade de aceitar e se envolver em novos projetos, de se abrir a novas parcerias, de dar força e vencer os obstáculos quando eles aparecem, sejam de que ordem for. O seu espirito combativo e determinado leva-o a ser persistente, a superar as dificuldades e a encontrar uma palavra de esperança e uma solução adequada para a concretização dos projetos e iniciativas em jogo.
É claro para todos nós que a Casa do Oeste é a “menina dos seus olhos”. Tem orgulho nesta obra que mais do que de pedra e cimento é de pessoas, de comunidade cristã viva e atuante no oeste e pelo mundo fora. É, para nós, a sua grande “paróquia”, sem limites geográficos… é do oeste mas também da Guiné passando pelos muitos grupos de amigos e voluntários que, do norte ao sul do pais, encontram na Casa do Oeste e na Fundação João XXIII um ponto de referência de serviço evangélico e de missão cristã.
Homem de Igreja e de fé tem contribuído, decisivamente, para que a Casa do Oeste seja um ponto de encontro dos irmãos, dos filhos de Deus, uma casa de oração e de celebração de ação de graças, com simplicidade, despida de ornamentos pomposos e falsos, com linguagem compreensível e partilha de reflexão …em que cada um se encontre com Deus na alegria de se sentir amado e envolvido na missão de serviço aos outros.
Com os olhos postos em João XXIII, “papa dos rurais” e fazendo jus das suas origens campesinas e do seu trabalho nos Movimentos da Acção Católica Rural tem contribuído para a valorização das atividades agrícolas e rurais e, sobretudo, para o desenvolvimento humano e cristão dos que aí trabalham e vivem, aproveitando os ciclos da natureza e as riquezas culturais do meio, para uma autêntica pastoral rural.
O Pe Batalha habituou-nos a valorizar o trabalho em equipa, sempre o vimos como um elemento respeitável do grupo mas respeitador dos outros elementos, com opinião clara e insistente mas permeável às opiniões dos restantes e enquadrador desses novos contributos.
Uma obra nunca é fruto apenas de uma pessoa e o Pe Batalha tem feito realçar esta premissa rodeando-se sempre de muita gente, servindo de ponte entre várias sensibilidades e gerações, criando consensos onde, por vezes, as crispações podem ser mais acentuadas…tudo para que o resultado seja mais eficaz com o contributo de todos.
A Casa do Oeste continuará erguida pelas gerações futuras, frente ao mar e rodeada de terra, unindo estes 2 elementos da natureza, para atestar que o sonho de alguns, concretizado por muitos, tem que estar sempre ao serviço de todos, porque assim os homens o pensaram e Deus o quis.
Entre esses homens está, na primeira linha e com muito mérito, o Pe Batalha.
O nosso muito obrigado.

FESTA DA FAMILIA RURAL
Decorreu, no passado domingo dia 1 de Junho, a Festa da
Família Rural, na Casa do Oeste, com a presença de muitos amigos e num dia de
sol maravilhoso… A nossa Casa do Oeste estava cheia de luz e com uma paisagem
pela frente (mar e campo) espetacular.
O Ano Internacional da Agricultura Familiar ficou marcado
com 3 significativos momentos: a mesa redonda sobre a “Agricultura
familiar e os grandes desafios”, a oficina sobre “seleção, conservação e
proteção das sementes tradicionais” e o mercado, mostra-venda, com a presença
de várias pequenas empresas familiares que expuseram os produtos que
comercializam.
Na celebração da Eucaristia festejámos e agradecemos
os dons da natureza, as beleza dos campos, os produtos da terra e a força
e a luta dos que nela trabalham.
Os grupos da Ação Católica, com grande engenho e arte,
animaram a tarde com canções, poemas, encenações… á volta da temática:
“Construir agora um futuro com esperança…vamos cultivar a ética do suficiente…”
A ética do suficiente exige que: em contraste com o dinheiro fácil, usemos a
dignidade e a honestidade no trabalho; em contraste com o consumismo, vivamos
sob a égide da sobriedade; em contraste com o egoísmo, pratiquemos a cooperação
e abracemos o bem comum; em contraste com as desigualdades e as injustiças,
usemos a justiça de Deus e a fraternidade.”
A AGRICULTURA FAMILIAR E OS NOVOS DESAFIOS
Promovida pela
Fundação João XXIII-Casa do Oeste e pela Ação Católica Rural integrada na Festa
da Família Rural, ocorreu no dia 1 de Junho, na Casa do Oeste, em Ribamar da
Lourinhã, uma Mesa-redonda subordinada ao tema A AGRICULTURA FAMILIAR E OS NOVOS DESAFIOS para assinalar o Ano Internacional da Agricultura Familiar
decretado pelas Nações Unidas.
Das
comunicações apresentadas e do debate havido emana a seguinte reflexão:
1. A AGRICULTURA FAMILAIR E A SUSTENTABILIDADE DO
MEIO RURAL
A agricultura de base familiar para auto
consumo ou para comércio de proximidade é a forma agrícola predominante no
sector de produção alimentar mundial.
Há mais de 570 milhões de explorações
agrícolas no mundo. 500 milhões dessas explorações pertencem a famílias e são
responsáveis por pelo menos 56% da produção agrícola mundial.
Na Europa a agricultura familiar representa
68% da produção.
Em Portugal e
na nossa região oeste a agricultura familiar confunde-se com a agricultura
nacional, uma vez que 96% das explorações agrícolas são familiares.
A agricultura familiar e de pequena escala
está, intimamente, ligada à segurança alimentar mundial. Este tipo de produção
tem muito mais baixos impactos ambientais, preserva os alimentos tradicionais,
respeita os ciclos naturais, além
de contribuir para a proteção da biodiversidade, de sementes e variedades
autotones. Impulsiona as economias locais e regionais e é, ainda, uma forma de
sustento económico complementar ou alternativo.
Para a agricultura familiar ser considerada
como uma profissão com estatuto é necessário salvaguardar o acesso á terra, ao
crédito e aos seguros agrícolas.
É urgente
repensar a organização dos agricultores, de modo a potenciar as relações
comerciais e o poder negocial do sector da agricultura familiar perante um
setor de distribuição alimentar organizado e concentrado.
2. EXIGENCIAS DA CONTABILIDADE FISCAL E OS PEQUENOS
AGRICULTORES
A complexidade
e rigor das exigências fiscais, a falta de informação e locais de atendimento e
apoio aos pequenos agricultores têm levado a um clima de receio, desconfiança e
descontentamento que terá como consequência o abandono da atividade agrícola.
Fiscalmente existe a obrigatoriedade de
abertura de atividade para toda a gente, podendo ser com contabilidade
simplificada, com volume de negócios inferior a 200 000,00€.
Existem
obrigações que passam pelo envio de faturas, pelo IVA trimestral, pela
apresentação do IRS ou IRC e a declaração anual.
3. OS APOIOS À AGRICULTRA FAMILIAR
Embora o novo
Quadro de apoio 2014/2020 vá potenciar o financiamento à organização de
produtores e aconselhamento agrícola, aguarda-se ainda a sua regulamentação
para ver como na prática irá ser concretizado.
Haverá incentivos
à inovação e investigação aplicada. As designadas ajudas diretas/ 1º pilar, têm
tendência a ser mais equitativas. Será potenciado o apoio à instalação dos
Jovens Agricultores. O Eixo leader vai manter as suas atribuições enquadrando
os investimentos até 25 000,00€.
A Fundação João XXIII e os Movimentos da Ação
Católica Rural entendem que:
- A agricultura
familiar merece o reconhecimento da sua singularidade enquanto estrutura de produção
que se deve defender e dignificar pela vocação de âmbito local e de mercado de proximidade, de guardião da identidades
e reportório genético e ambiental.
- Os agregados
de produção agrícola familiares, pelos laços sociais privilegiados, assentam numa logica que não se cinge à
financeira.
- O novo
regime fiscal chama à participação, nas responsabilidades fiscais, todos os portugueses
não se escusando os agricultores. Alerta-se contudo para que estas exigências respeitem
esta singularidade da agricultura familiar.
- Face à
dificuldade de informação e à importância inicial de aconselhamento, a Fundação
João XXIII propõe-se criar condições para um atendimento aos pequenos agricultores.
- Não poderá
haver uma boa dinamização da bolsa de terras enquanto o Pilar I (ajudas
diretas) mantiver as ajudas à superfície sem produção.
A Fundação
João XXIII
A Ação
Católica Rural
FESTA DA CASA DO OESTE NOS 40 ANOS DA SUA INAUGURAÇÃO
É já no próximo dia 1 de Junho a Festa da Casa do Oeste… Festa da Família Rural.
Este ano vamos dar uma atenção especial ao “Ano Internacional da Agricultura Familiar” com uma Mesa-redonda sobre este tema e com uma mostra/venda - Mercado do oeste - de produtos de pequenas empresas familiares agrícolas.
A tarde cultural, com muita musica e encenações dos grupos da A.C.R. terá como tema “A ética do suficiente”.
Contamos com a presença de todos os amigos e familiares.
Este ano vamos dar uma atenção especial ao “Ano Internacional da Agricultura Familiar” com uma Mesa-redonda sobre este tema e com uma mostra/venda - Mercado do oeste - de produtos de pequenas empresas familiares agrícolas.
A tarde cultural, com muita musica e encenações dos grupos da A.C.R. terá como tema “A ética do suficiente”.
Contamos com a presença de todos os amigos e familiares.
DIA DO SILÊNCIO E JANTAR / CONFERÊNCIA
Vimos convidar-vos para 3 atividades muito importantes que se vão realizar, no próximo sábado, dia 12, na Casa do Oeste:
Dia do silêncio (retiro) – será mais um contributo para preparar a celebração da Páscoa.
Um dia de silêncio serve para respirar fundo e sem pressas; para rever situações que atirámos para trás das costas; para reabastecer o coração com sentimentos mais purificados, para reorientar os passos no caminho certo; para refundar o sentido da vida e reforçar os valores que nos movem; para reviver de modo mais original, usufruindo de momentos inesquecíveis que nos marcam e deixam rasto.
O que vamos fazer?
Vamos ter tempo para ouvir, tempo para silêncio, tempo para partilha e tempo para conviver.
Programa:
10,00h - Abertura dos trabalhos
13,00h – Almoço
14,15h – Recomeço da reflexão
18,00h- Encerramento
Animadores do dia: Pe. Jardim Gonçalves e Avelino Pinto
Jantar/conferência, pelas 20,00h, com a participação do Dr. António Matos Ferreira, professor da Universidade Católica.
Tema: “Os grandes desafios colocados á Igreja e ao mundo por João XXIII sobre o desenvolvimento (meio rural, ecologia, partilha de bens, questões sociais, etc) e sua atualidade nos tempos de hoje”.
Também, neste dia 12, pelas 18,00h haverá o Conselho de Fundadores para apreciação do Relatório e Contas da Fundação João XXIII, relativos a 2013.
Contamos com a vossa presença e pedimos que tragam outros amigos.
É necessário fazer inscrição para o Dia do Silêncio, até 8 de Abril e para o jantar, até 10 de Abril, para o Secretariado da Fundação tel. 261 422 790 ou 915779037, e-mail: casadooeste@sapo.pt.
Mais informações junto do Secretariado da Fundação João XXIII-Casa do Oeste.
Dia do silêncio (retiro) – será mais um contributo para preparar a celebração da Páscoa.
Um dia de silêncio serve para respirar fundo e sem pressas; para rever situações que atirámos para trás das costas; para reabastecer o coração com sentimentos mais purificados, para reorientar os passos no caminho certo; para refundar o sentido da vida e reforçar os valores que nos movem; para reviver de modo mais original, usufruindo de momentos inesquecíveis que nos marcam e deixam rasto.
O que vamos fazer?
Vamos ter tempo para ouvir, tempo para silêncio, tempo para partilha e tempo para conviver.
Programa:
10,00h - Abertura dos trabalhos
13,00h – Almoço
14,15h – Recomeço da reflexão
18,00h- Encerramento
Animadores do dia: Pe. Jardim Gonçalves e Avelino Pinto
Jantar/conferência, pelas 20,00h, com a participação do Dr. António Matos Ferreira, professor da Universidade Católica.
Tema: “Os grandes desafios colocados á Igreja e ao mundo por João XXIII sobre o desenvolvimento (meio rural, ecologia, partilha de bens, questões sociais, etc) e sua atualidade nos tempos de hoje”.
Também, neste dia 12, pelas 18,00h haverá o Conselho de Fundadores para apreciação do Relatório e Contas da Fundação João XXIII, relativos a 2013.
Contamos com a vossa presença e pedimos que tragam outros amigos.
É necessário fazer inscrição para o Dia do Silêncio, até 8 de Abril e para o jantar, até 10 de Abril, para o Secretariado da Fundação tel. 261 422 790 ou 915779037, e-mail: casadooeste@sapo.pt.
Mais informações junto do Secretariado da Fundação João XXIII-Casa do Oeste.
CONVITE
Encontro do Aprofundamento da Fé
Venho trazer-vos este Convite para um Encontro na Casa do Oeste no próximo domingo, dia 9 de Março, para começarmos a viver a Caminhada Pascal em resposta ao desafio que o Papa Francisco nos faz.
Inscrevei-vos para a Casa do Oeste: telefones: 261.422.790 ou 915.779.037 ou casadooeste@sapo.pt
Pe. Batalha
Venho trazer-vos este Convite para um Encontro na Casa do Oeste no próximo domingo, dia 9 de Março, para começarmos a viver a Caminhada Pascal em resposta ao desafio que o Papa Francisco nos faz.
Inscrevei-vos para a Casa do Oeste: telefones: 261.422.790 ou 915.779.037 ou casadooeste@sapo.pt
Pe. Batalha
EMíDIO MARTINS
Homenagem a Emídio Martins, grande militante cristão e
sindicalista!
A Fundação João XXIII/Casa do Oeste e os Movimentos Rurais da Ação
Católica do Patriarcado de Lisboa, vêm, deste modo, associar-se à justa
homenagem a Emídio Martins e desejar-lhe muitos anos de vida e de militância e
que o seu exemplo nos inspire a todos a darmos, generosamente, o nosso contributo
para as mudanças necessárias nas nossas comunidades.
Emídio Martins vai
celebrar 75 anos de idade no dia 1 do próximo mês de Março. Os familiares e
amigos vão organizar naquela data, em Torres Novas, uma festa convívio que será
também uma homenagem a um homem comprometido no combate por uma Igreja Católica
mais fraterna e por um povo mais livre. Emídio é um histórico dos movimentos
operários da Ação Católica das décadas de sessenta a finais do século XX,
fazendo um longo percurso de mais de cinquenta anos de militância.
Começou a trabalhar aos 13 anos de
idade.Com 16 anos, em 1955, integra o Grupo JOC (Juventude Operária Católica)
de Torres Novas, sindicalizando-se aos 18 anos e entrando na Liga Operária
Católica com 25 anos, após se casar com Maria Hermínia, outra conhecida
militante dos meios católicos. Em Maio de 1973 é convidado a integrar a Equipa
Permanente da LOC como Secretário Nacional do movimento e parte para Lisboa com
toda a família. Em 1974, já em liberdade, o Conselho Nacional de Junho decide a
fusão da LOC masculina com a feminina sendo a direção do agora Movimento
unificado partilhada pelo Emídio, como Secretário Nacional e pela Natividade
Cardoso, como Presidente.
O mandato do Emídio decorre de 1974 a 1980
atravessando todo um período de grandes transformações no nosso país com a
Revolução dos Cravos! No Conselho Nacional da LOC unificada de 1983 é eleito
Presidente Nacional para um mandato até 1986.Em Maio deste ano participa no
Congresso sindical da CGTP onde foi eleito para a Comissão Executiva, com
Carvalho da Silva como Coordenador da Central. Aí exerceu diversas funções
nacionais e internacionais sempre numa linha de unidade sindical entre as
diversas sensibilidades políticas e sindicais.
Emídio Martins esteve na Comissão Executiva
da CGTP durante dez anos, até 1996, regressando depois à sua terra natal
novamente como militante de base da LOC.
TERTÚLIA
Os católicos na luta
contra a ditadura
Divulgamos o Cartaz
da Tertúlia "Os Católicos na
Luta Contra a Ditadura", promovida pelo NAM (Movimento Não Apaguem a
Memória) e o ISTA (Instituto S. Tomás de Aquino) que se vai realizar no próximo
sábado, dia 22, no Convento dos Dominicanos, em Benfica.
É importante que seja feita uma grande divulgação e que haja
uma ampla participação neste evento.
Quem tenha documentos, testemunhos, etc, é convidado a
enviá-los pois serão colocados na página do NAM do Facebook.
MATANÇA DO PORCO
É já no próximo domingo, dia 16 de fevereiro, que vai decorrer, na Casa do Oeste, mais uma Festa-Convívio à volta da Matança do Porco.
As matanças de porco das nossas aldeias eram sempre motivo para a família alargada (a que muitas vezes se juntava a vizinhança) se encontrar e conviver à volta dos petiscos e refeições com a carne do porco que se acabara de matar.Esses tempos já lá vão… mas hoje podemos continuar a animar os nossos convívios com o pretexto da “matança do porco”. É isso que vai acontecer, mais uma vez, na Casa do Oeste.
Para além de uma bela refeição (sopa, serrabulho, febras…) temos muitos outros motivos para participar: música de dança ao som do acordeão, jogos populares, petiscos e outras surpresas.
Contamos contigo! Traz a família e os amigos!
GRUPO DE SOLIDÁRIOS
Solidariedade
com o povo da Guiné
Mais um “Grupo de Solidários” partiu no passado dia 4 de
janeiro para a Guiné pela rota de Dakar, donde seguiram de carrinha rumo a
Bissau. Apesar de uma viagem longa e cansativa fizeram muito boa viagem e já se
encontram a desenvolver os objetivos que levam para esta missão. O grupo é
constituído por 9 pessoas:
Abílio Salvador, Ana Paula Cascais, Celestino Guerreiro, Francisco Duarte
Filipe, Jacinto D. Filipe, João Frazão, José Antonio Dias, Leónico Silva e
Valter Santos.
O Valter Santos leva 1.775,00 € que foram recolhidos na paróquia de Ribamar, para entregar às Irmãs de Blom, as “Pequenas Filhas de São José” que irão distribuir arroz pelas famílias mais carenciadas das tabancas daquela região de Biombo.
Este “Grupo” missionário vai descarregar os dois contentores que entretanto foram com bens e materiais doados e distribui-los pelas instituições com projetos que a Fundação João XXIII está a apoiar.
Vai também com os seguintes objetivos:
1) preparar a organização e a estrutura para o Barco Ambulância que irá fazer transporte para a Ilha de Pecixe. Este barco foi adquirido em Caldas e já está pronto para partir;
Para ver o que a Fundação João XXIII-Casa do Oeste tem feito na Guiné, com os projetos de apoio ao desenvolvimento deste povo irmão:
www.casadooeste.no.sapo.pt
www.solidariedadeguinebissau.com
PASSAGEM DE ANO SOLIDÁRIA
Alegria, Música, Dança, Cantigas, Calor humano, Boa e farta
comida…
... foram alguns dos ingredientes, que constituíram a Passagem de Ano
Solidária, na Casa da Oeste, em Ribamar da Lourinhã.
Os 113 participantes
foram chegando e confraternizando, enquanto esperavam pelos mais atrasados. Por
volta das 20,30h iniciaram a refeição que foi acompanhada de momentos de
poesia, de música, de pensamentos, de ditados populares, de canções e, assim,
se apresentaram os grupos que constituíam as mesas.
Após a refeição, ao som de música variada, alguns dançarinos
experientes abriram o espaço de dança e aos outros começou a pular o pezinho,
enchendo-se rapidamente o espaço de gente, que foi dando asas à criatividade
contorcendo-se como podia.
A meia-noite, festejada com champanhe e as tradicionais
passas, trouxe os desejos de um 2014 melhor e muitos beijinhos distribuídos.
Entretanto chegou o momento do sorteio da “bicla do Batalha
Amigo”, depois de um último esforço para se venderem mais alguns livritos.
Sorteada, doada, leiloada, lá seguiu, acompanhada do poema, para Mafra.
Mais um pé de dança, mais umas canções e aproximou-se a hora
do descanso para a maioria das pessoas, pois a idade não perdoa e o tempo das
diretas já se foi.
Uma noite diferente, alegre, de convívio e afetos mas também
generosa pois, por isso solidária, contribui para que a Fundação João XXIII,
possa continuar a manter esta Casa do Oeste que está ao serviço de todos os que
a procuram.
“A vida fortalece-se na doação; e enfraquece no comodismo e
no isolamento”
UM BOM ANO PARA TODOS
Hermínia
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