JORNAIS ALIMENTAM A
CALÚNIA
Depois da apreensão de roupas de marca Salsa,
no Barril (Mafra) e em Torres Vedras, no início de Setembro, a GNR continuando
a investigação no princípio de Outubro,
segundo dizem os jornais, teria apreendido 96 mil peças em Fiães, Santa Maria
da Feira, no valor de 4,25 milhões de
euros, atribuídas à mesma Associação “Viver 100 Fronteiras”. A comunicação social, nas notícias veiculadas, não faz a
diferenciação entre as duas Instituições e continua a referenciar a Fundação
João XXIII/Casa do Oeste e o seu Presidente, P. Joaquim Batalha. Em Comunicado
dirigido à Comunicação Social a Fundação João XXIII/Casa
afirma peremptoriamente:
Alguns meios de comunicação social, a
partir do dia 6 de setembro, e com nova insistência no início do mês de
outubro, difundiram notícias que envolvem a Fundação João XXIII-Casa do Oeste,
com sede em Ribamar (Lourinhã), acusando-a do desvio de verbas resultantes da
venda de peças de roupa, doadas para distribuição à população da Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho, vêm esclarecer o
seguinte:
1-
Confirmam a ocorrência de uma operação
policial, que teve lugar apenas em 04 de setembro de 2017, com buscas efetuadas
às instalações da sede e ao armazém no Sobreiro (Mafra), onde se depositam os
bens doados até ao seu envio para a Guiné, não tendo sido feita qualquer
apreensão;
2-
A Fundação não tem, nem nunca teve,
instalações nem atividades no local do Barril, concelho de Mafra, nem em Torres
Vedras, nem em Fiães, Santa Maria da Feira, nem tão pouco qualquer
colaborador/a ou voluntário/a nesses locais referidos nas notícias….
3-
A Fundação João XXIII sugere aos Órgãos
de Comunicação Social uma visita à sua Delegação em Ondame, Região de Biombo,
na Guiné-Bissau, e verificar, in loco com a população autóctone, as iniciativas
e obras solidárias que, com o esforço de muitos voluntário/as, conseguiu
realizar…
A.L.