Algumas pessoas chegaram cedinho para ver a perícia do
talhante a desmanchar o porco pendurado no teto da cave, transformando
rapidamente grandes porções do porco em tipos diferentes de carne aptas para
várias utilidades e ementas: febras, costeletas, entremeadas, ossos, toucinho
com mais ou menos febra…
Na celebração, o Pe. Mota lembrou os tempos
gratificantes em que foi
assistente da Acção Católica nas paroquias por onde passou e recordou todos os militantes
que têm, ao longo dos anos, contribuído para edificar a Casa do Oeste e fazerem
dela uma comunidade viva e missionária, não só no oeste mas também, além fronteiras, na Guiné.
O convívio do almoço (com um belíssimo serrabulho e febras)
foi partilhado por mais de 130 pessoas que se divertiram ao longo da tarde
dançando ao som do acordeão do Nuno (a quem muito agradecemos), jogando às
cartas à sueca, martelando os pregos nos madeiros, ou simplesmente conversando
com os amigos enquanto saboreavam as filhós, os bolos, o pão com chouriço e
outras iguarias. Para o ano há mais!
Bem hajam todos os que trabalharam, voluntariamente, para
esta festa e todos os que nela participaram.